Etiquetagem de Eficiência Energética para Edificações

Caros estudantes,

Sugiro uma visita ao site do Centro Brasileiro de Eficiência Energética em Edificações (CB3E) para vocês se ligarem no que está acontecendo no mundo profissional e nas possibilidades de mercado de trabalho que se abrem a partir de conhecimentos que vocês vão adquirir nas disciplinas de Conforto Ambiental.


O objetivo do CB3E é dar suporte técnico e científico ao Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações, fazendo sua melhoria contínua, o controle de qualidade e a aferição dos processos e dos organismos de inspeção acreditados espalhados pelo Brasil. (CB3E)
No site, indico fortemente que assistam à palestra:

e conheçam os manuais, cursos e planilhas disponibilizados:

De acordo com o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (PROCEL),
O processo de etiquetagem de edificações no Brasil ocorre de forma distinta para edifícios comerciais, de serviços e públicos e para edifícios residenciais. A metodologia para a classificação do nível de eficiência energética dos primeiros foi publicada em 2009 e revisada em 2010, ano em que também foi publicada a metodologia para classificação dos edifícios residenciais. 
A etiqueta é concedida em dois momentos: na fase de projeto e após a construção do edifício. Um projeto pode ser avaliado pelo método prescritivo ou pelo método da simulação, enquanto o edifício construído deve ser avaliado através de inspeção in loco. 
Nos edifícios comerciais, de serviços e públicos são avaliados três sistemas: envoltória, iluminação e condicionamento de ar. Dessa forma, a etiqueta pode ser concedida de forma parcial, desde que sempre contemple a avaliação da envoltória
Nos edifícios residenciais são avaliados: a envoltória e o sistema de aquecimento de água, além dos sistemas presentes nas áreas comuns dos edifícios multifamiliares, como iluminação, elevadores, bombas centrífugas etc.
Sobre o ramo das edificações, a Eletrobras afirma que
O potencial de conservação de energia deste setor é expressivo. A economia pode chegar a 30% para edificações já existentes, se estas passarem por uma intervenção tipo retrofit (reforma e/ou atualização). Nas novas edificações, ao se utilizar tecnologias energeticamente eficientes desde a concepção inicial do projeto, a economia pode superar 50% do consumo, comparada com uma edificação concebida sem uso dessas tecnologias. A possibilidade de aproveitar este potencial balizou a reavaliação dos principais focos de atuação do PROCEL, o que resultou na criação do subprograma, Procel Edifica, especialmente voltado à Eficiência Energética das Edificações – EEE, aliada ao Conforto Ambiental - CA. 

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